O ato de dizer não.

Mensagem psicografada em:  23/02/2000

O ato de dizer não.

O não nem sempre se reflete em algo negativo ou de rejeição.

O não pode também ser um freio aos atos errôneos cometidos na consciência,

barrar a entrada dos maus pensamentos, abortar um futuro implante de maus sentimentos.

A raiz do mau se infiltra através das pequenas brechas e desloca-se aos poucos e vai se enraizando e criando ramificações.

Quando se é dado conta já é tarde demais para combatê-la.

Está enraizada e preza a determinados grupos que a alimentam e a aprisionam.

Livrar-se nesse ponto se torna muito difícil.

E é necessária muita força de vontade.

Os grupos que as alimentam são geralmente fortes e preparados para resistir a tudo.

E a única arma que os combate é o amor.

A hombridade do ser de perdoar e de admitir o erro são coisas que os repelem e os irritam.

Já que na grande maioria, a sua chave de entrada são os sentimentos.

Se os sentimentos são bons, puros, são barreiras para eles impenetráveis.

Porque não dizer que de nós é que depende exclusivamente a condição de entrada e a proliferação dos maus sentimentos, ou se é de nós que exala os bons sentimentos.

Matias.

Autor: Matias (Espírito)

Médium: M. A. Neves

Não tenho medo de nada, por que tenho Deus no meu coração...

Mensagem psicografada em:  09/02/2000

Não tenho medo de nada, por que tenho Deus no meu coração.

Bonita é a palavra, mas será que não deixamos inimigos no passado ou criamos alguma insatisfação para alguém, ou ainda não praticamos nada que nos leve a sentir-se perturbado por erros que não julgamos cometer agora, mas já cometemos.

Não é sábio atirar uma pedra sem saber sua direção. Pode atravessar o muro e nos atingir mais adiante.

Não é fácil perdoar ou relevar as traições que sofremos.

Perdoar pode ser que ainda não sejamos capazes, mas quem sabe tentar esquecer ou afastar estes pensamentos que nos lembrem estas traições ou desentendimentos.

Tentar superar para que aqueles que nos cobram vejam que queremos mudar e que eles também podem.

Não vou dizer que conseguiremos nos livrar de todas as nossas obsessões, mas ao menos, nos inebriemos com nossos sentimentos mais modificados.

Do irmão Gabriel

Autor: Gabriel (Espírito)

Médium: M. A. Neves

O que dizer quando somos nós o sujeito do ato "pecaminoso"...

Mensagem psicografada em:  06/02/2000

O que dizer quando somos nós o sujeito do ato "pecaminoso".

Somos imperfeitos e errar é humano, ou será que temos que refletir e tentar superar este erro, para quem sabe mais tarde não voltar a cometê-lo.

Não é possível omitir-se ao erro e negar-se a responsabilidade.

Uma vez o ato cometido, intimados a ser cobrados mais tarde por este erro.

Nós mesmos somos vitimas ou culpados?  A nós mesmos nos é dado o julgamento, ao qual somos sentenciados por nossa consciência.

Que se faça um tribunal eficaz, às vezes doloroso, nas recordações e nos esclarecimentos de atos tomados nos momentos de lucidez.

Mas a todos é dada a oportunidade de redução e correção dos seus atos.

À frente novos horizontes surgirão com novas oportunidades.

Do irmão Gabriel

Autor: Gabriel (Espírito)

Médium: M. A. Neves

A todos viemos dar esta mensagem de paz. Sabemos o quanto é difícil se controlar e externar os problemas correntes na vida dos encarnados...

Mensagem psicografada em: 09/02/2000

A todos viemos dar esta mensagem de paz.

Sabemos o quanto é difícil se controlar e externar os problemas correntes na vida dos encarnados.

As perturbações internas e externas são muitas.

Cobradores e cobrados são postos frente a frente.

Réus e vitimas se digladiam numa vida que não reconhecem o passado.

Mas apesar de toda turva aparência desta vida, há sempre uma luz que nos acompanha.

E por mais turva ou mesmo negra que seja o caminho, esta luz sempre estará presente, para o auxílio e proteção.

Do mais afoito ao mais temeroso, todos estão cobertos com essa luz. Luz azul, dourada ou qual for.

De acordo com a vibração, a luz está nos acompanha, mesmo que longe e imperceptível.

O nosso desejo é a que faz afastar-se ou aproximar-se de nós.

Liberta, acolhe, protege e conduz. Nós é que a fazemos a nossa necessidade.

Rezar, orar, pedir, agradecer. Algo que às vezes fazemos com tal automação que se torna mecânica ou irregularmente desnecessário, sem nenhuma influência ou sentimento.

Será que estamos certos ou errados?

Será que chegou a hora de repensar e mudar, ou apenas vamos deixar passar para algo nos aconteça e nos chame atenção para uma mudança.

A escolha é de cada um.

Cada um sabe aonde o calo aperta, diz odito popular.

E reflete muito bem a maneira de pensar de muita gente que ainda não sentou para pensar na sua vida.

Do irmão João Antônio de Oliveira Coimbra.

Autor: João Antônio de Oliveira Coimbra (Espírito)

Médium: M. A. Neves