quinta-feira, 15 de outubro de 2015

A insensatez do homem o destroí pouco a pouco. O homem apesar de séculos de permanência na Terra, ainda não aprendeu a viver



Mensagem psicografada em: 11/08/1999

A insensatez do homem o destrói pouco a pouco.
O homem apesar de séculos de permanência na Terra, ainda não aprendeu a viver
Não tem perspectivas de melhora, só busca a matéria pela matéria e só justifica tais situações com o medo da perda da matéria.
Contraditório e incoerente, enquanto de nada disso precisa para sua sobrevivência na superfície deste planeta.
Julga sacrificado pelo trabalho, pelos estudos, pelo dinheiro, por tudo que está ao seu redor e que influenciam suas conquistas no campo material.
Morre aos poucos o intuito do conforto, do bem estar, e na verdade só quer ter, possuir algo.
Numa forma de demonstração, como se fosse um troféu a se colocar na estante de um museu para ser deslumbrada por todos que ali passem.
Será esta a nossa necessidade aqui na Terra? Será que é para isso que aqui viemos?
Ou quem sabe que há muito tempo estamos errando e não nos dando conta do erro.
Não é possível errar mais com tanta informação, com tanta ajuda, com tanta advertência.
Não será mais possível superar tais sutilezas materiais e aprender a viver a vida a qual fomos destinados a viver?
Do que adianta ter a oportunidade de nos corrigirmos, se não o fazemos com seriedade.
E se não damos conta de que estamos nos prejudicando por nada.
Não é difícil ver o tempo que perdemos com coisas fúteis, às quais nada aproveitamos.
Errados somos nós que quando encarnados, deixamo-nos nos levar pela vaidade e pelo orgulho.
E perdemos um valioso tempo de encarnação, só recuperável em outra.
Não estamos mais em condições de perder tempo com besteiras.
O medo de enfrentar a vida não facilita em nada o progresso do homem na Terra, só atravanca os caminhos, e mais nada.
Triste aqueles que ainda se julgam possuidores de algo que não tem, e não conseguem ver o que precisam ter.
É doloroso, mas fazer o que, se não nos cabe forçar ninguém a se corrigir, o máximo que podemos fazer é alertar.



Maria Helena

Autor: Maria Helena (espírito)
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   Médium: M. A. Neves




Nenhum comentário:

Postar um comentário