Mensagem
psicografada em: 02/08/2000
Enquanto o tempo passa esquecemo-nos de viver.
Consumimo-nos em trabalho e afazeres que nada tem a ver
com nossos compromissos mais íntimos.
Deixamos para trás todo o nosso valor de vida e nos
embrenhamos, num vício e quase suicídio de fazer da vida uma engrenagem
mecânica que nunca para e só se move e é movida a uma química que não um
combustível lascivo, mas um fútil.
Não há regras nem conceitos para se enveredar neste
caminho.
A meta do mundo "moderno" leva a esse conceito
de vida retrógrada que o homem deixa de ser parte integrante de sua vida e
passa a ser coadjuvante da vida de outros ou apenas mais um na multidão.
O individualismo de cada ser está reduzido a que ele
é e a que ele tem. A matéria predomina sobre a vida. Somos meros coadjuvantes
de nossos bens. Não mais temos vidas próprias, só vemos através do poder que
exercemos ou no reflexo do que possuímos.
Não mais vivemos para atingir metas que busquem o
crescimento do homem e da alma, mas o crescimento do poder e da matéria.
José de Arimateia
Autor: José de Arimateia (Espírito)
Médium: M. A. Neves
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