quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

O olho do homem ainda é cego para as coisas da vida. O que vocês veem é apenas o que seus olhos alcançam a...

Mensagem psicografada em: 29/12/1999

O olho do homem ainda é cego para as coisas da vida.
O que vocês veem é apenas o que seus olhos alcançam ao reflexo da luz.
A verdadeira visão vai muito além da luz.
Poucos são os que se capacitam quando encarnados a enxergar um pouco além.
Os animais possuem uma certa percepção a qual o homem comum não é capaz, e sua visão o permite ver alguns corpos não físicos.
A visão da capacidade dos seres vivos como o homem se dá através do grau de evolução, e ou compromisso a resgatar.
Sua utilização deve se ser feita para o bem e o auxílio de outros irmãos.
Quando utilizada de maneira errada, esvai se como se fosse um poço a se secar. A raiva e o orgulho às vezes desviam a atenção do homem e o conduzem a direção errada.
A vida corpórea não nos faz melhor ou pior que qualquer outro irmão.
Por termos ou não dotes físicos diferentes ao normal de nossos irmãos, não nos permite usufruir destes meios para tirar vantagem ou utilizá-las de maneira ilícita com os outros
O erro de um irmão mais capacitado em relação a outro menos capacitado faz desse um transgressor às leis divinas e ainda fomenta uma culpa maior pois além de saber o erro que cometeu, o cometeu com consciência e usura do poder.
O desvirtuado da leis de Deus, contribui com sua desgraça no futuro.
Colherá o fruto amargo ao qual plantou e não poderá se negar a colher tudo do que foi plantado.

Do irmão Emanuel
Autor: Emanuel  (Espírito)                                                              
Médium: M. A. Neves


A perseguição do mal é ineficaz enquanto não acha brechas para se instalar. Repele-se na mesma proporção e intensidade ...

Mensagem psicografada em: 12/01/2000

A perseguição do mal é ineficaz enquanto não acha brecha para se instalar.
Repele-se na mesma proporção e intensidade ao que lhe enviou.
O mal mandado é incapaz e prejudicial muito mais a quem lhe envia.
O retorno é sempre obrigatório queiram ou não queiram acertar aqueles a que dele se utilizam.
O ser preparado e equilibrado se torna impenetrável ao mal, como se sempre estivesse protegido com uma couraça que não permite que nada lhe atinja.
A melhor defesa somos nós mesmos.
Mantendo o equilíbrio e evitando as fraquezas. Nós só aceitamos aquilo que nos é desejado e nunca o que nos é rejeitado.

Do irmão Josias

Autor: Josias (Espírito)                                                              
Médium: M. A. Neves


Jornal Ramatis: REENCARNAÇÕES DE FIGURAS HISTÓRICAS CONSERVAM SUA MARCA PESSOAL

REENCARNAÇÕES DE FIGURAS HISTÓRICAS CONSERVAM SUA MARCA PESSOAL



Na longa espiral do tempo, enquanto nossas almas vão se forjando na oficina da reencarnação, conservamos longamente a nota tônica que é nossa marca registrada pessoal.
Ramatís explica que o “cunho permanente” ou “caráter fundamental” de cada alma se manifesta em muitas encarnações sem grandes alterações, pois o progresso é lento...Diz ele que não se pode avaliar o desenvolvimento do espírito imortal “sob a marcação prosaica do calendário humano”. E acrescenta: “Embora, para o entendimento humano, os milênios pareçam algo impressionantes, eles ainda pesam muito pouco no desenvolvimento formativo das consciências individuais”.

O CARÁTER FUNDAMENTAL

“Esse caráter fundamental, que é a própria marca psíquica da alma, pode conservar-se por muito tempo sem sofrer mudanças radicais. Daí o motivo por que muitos espíritos, em sucessivas encarnações, ainda revivem fortemente a característica fundamental, virtuosa ou aviltante, que os dominou na existência anterior. Quando puderdes examinar a história da Terra sob a visão espiritual desencarnada, podereis comprovar que, pela ação desse “cunho permanente” em alguns espíritos, eles deixaram na Terra rastros luminosos ou sombras, como cópias-carbono de sua maior virtude ou de seu maior pecado de vidas anteriores”.

EXEMPLOS DAHISTÓRIA

“Alexandre Magno, por exemplo, cuja índole psíquica era a belicosidade, os sonhos de conquistas, ao reencarnar no vosso orbe viveu novamente nas figuras invasoras de César e Napoleão.
Samuel, o profeta puro, voltou como João Evangelista, o discípulo amado de Jesus, e depois ainda mais uma vez como Francisco de Assis.
Elias, o puritano e genioso profeta que exterminou os sacerdotes de Baal (os quais mandou degolar), reviveu na irascibilidade de João Batista, degolado a pedido de Salomé.
Isaías, o consagrado profeta de ampla visão bíblica, encarnou-se na França como Nostradamus, cujas profecias muito se assemelham às daquele.
Einstein, dando o roteiro da bomba atômica, revela a sua anterior encarnação como Demócrito, o fundador da atomística, estudioso da física e da matemática.
José Bonifácio, político, escritor e jurisconsulto, principal figura da Independência do Brasil, renasceu como Rui Barbosa, repetindo a profissão, a índole política, e se tornando um paladino a favor da República.
Amenófis, inteligente e sensato médico da época de Ramsés II, volta noutra encarnação como João Huss, divulgando ideias corajosas e revolucionárias e depois, regressa como
Allan Kardec, o “bom senso encarnado” e responsável pela codificação gloriosa do espiritismo.
Anchieta, o grande amigo dos silvícolas e da caridade, toma outra vez o vestuário de carne vivendo a figura de Frei Fabiano de Cristo, o venerado capuchinho da tradição cristã.
Iron, o grande cacique inca, descobridor das florestas da Colômbia, retorna à Terra e, na figura de Cristóvão Colombo, cruza o oceano e descobre as próprias terras que lhe pertenceram no passado.
Átila pela segunda vez percorre a História erguendo pirâmides de cabeças, na figura do feroz Gengis Khan.
Antúlio organiza a mensagem de trabalho e a rota amorosa para a Atlântida, para milênios depois descer ao vosso orbe e iluminá-lo novamente na figura do sublime Jesus de Nazaré.

CONCLUSÃO

Fica evidenciado, portanto, que embora se dobrem os séculos e os milênios, os espíritos ainda conservam por longo tempo a sua característica fundamental amorosa ou odiosa, benfeitora ou delituosa, revivendo em novas personalidades terrenas as mesmas virtudes ou paixões perigosas, sem truncar a sua linha psicológica reencarnatória”. Entretanto, como tudo obedece ao determinismo evolutivo, diz também Ramatís que “Nero um dia poderá vir a ser um Ghandi, porque Ghandi pode já ter sido um Nero”.
(Ramatis, em “A Sobrevivência do Espírito”, médium Hercílio Maes).


Fonte: Jornal Ramatis. Disponível em: http://www.ramatis.com.br/download/jornal-SER-67.pdf.


quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

A vida conturbada dos dias presentes. Tudo girando em torno de algo sem valor e sem necessidade




Mensagem psicografada em: 12/01/2000

A vida conturbada dos dias presentes.
Tudo girando em torno de algo sem valor e sem necessidade.
Um mundo coberto de rancor e de desconfiança.
Um poder que domina a maior parte do planeta.
A ganância tomou conta do homem e ele só vê o poder e o dinheiro.
Todos lutam por algo que não tem valor algum, mas se iludem do poder e da força.
Magia que dura pouco e traz, às vezes, surpresas dolorosas.
Queremos sempre mais e mais, não ficamos contentes com o que temos, e buscamos mais e mais.
E quando vamos ver já é tarde e tudo ficou para trás.
O tempo se fez passar e nada fizemos por nós. E o tempo se passou e passou.
E continuamos no mesmo lugar, com os mesmos vícios, com o mesmos erros e com as mesmas derrotas.
Temos que pensar mais no homem e menos na matéria.

Do irmão Egídio

Autor: Egídio (Espírito)                                                               
Médium: M. A. Neves

A mania de consertar um erro após o ocorrido e o conserto se torna um erro pior ainda.




Mensagem psicografada em: 07/06/2000

A mania de consertar um erro após o ocorrido e o conserto se torna um erro pior ainda.
É o mesmo que querer tapar a luz do sol com uma peneira. Sempre haverá vazamentos de luz por todos os buraquinhos da peneira.
Consertando um erro com outro, estaremos tropeçando em nossos próprios pés, e não chegaremos a lugar algum.
É lógico se temos que conseguir algo em que falhamos, temos que nos propor a seguir as maneiras certas para que a correção nos beneficie e ao próximo.
O acúmulo de erros sobre erros atrofia um sentimento de justiça entre o certo e o errado, conduz a um abismo profundo onde o retorno é demorado e sofrido.
A duras penas são julgadas e as condenações serão severas, sem direito a recursos ou descuido das condenações.
Este tribunal de nossa consciência é severo e duro, não deixando passar nem um só segundo, nada que possa discordar com a justiça.
Na hora certa todos seremos intimados a prestar contas perante este tribunal, e só a nós cabe conseguir a absolvição sem maiores penas.

João Alnara de Albuquerque do Patrocinio

Autor: João Alnara de Albuquerque do Patrocinio (Espírito)
Médium: M. A. Neves