terça-feira, 30 de junho de 2015

Mensagem psicografada em: 24/06/1998




Mensagem psicografada em: 24/06/1998

Sabemos que ainda estás um pouco debilitado e não vamos nos estender muito esta noite.
Apenas vou lembrar que algo havia nos prometido e que esperamos que possa levá-lo adiante. Sabemos que é difícil e que tudo aí custa dinheiro.
Sabemos também que anda meio descontente e um pouco duvidoso da legitimidade e origem das mensagens.
De certo modo é até lógico para um principiante. Há coisas que ainda não entende.
Como por exemplo o motivo do seu tio Rey ter vindo se comunicar, sem nem mesmo o ter conhecido.
Nesta vida não tiveram contato, mas em outra sim, estando aí o laço de amizade.
Ele foi para as moradas do Pai ainda criança, quase bebê.
Mas aí na Terra as crianças crescem, aprendem a falar, ler e escrever, tudo normal.
Não seria justo o Pai toler a evolução de um filho.
Sua necessidade era só de encarnar e retornar as moradas do Pai.
Cumprida a sua tarefa prosseguiu-se sua evolução num plano um pouco mais superior que este.
Agora já um homem, tornou-se um mestre, um professor astral.
Ensina aos pequenos tudo que aprendeu, com tanto amor e carinho, como se fosse o pai de todos eles.
O mesmo ocorrerá com todos aqueles que voltarem ainda crianças para as moradas do Pai.
Então me conseguiu fazer te convencer de que não estamos aqui para brincadeiras.
Eu sei que às vezes sou um pouco duro, mas me tiram do sério com estas desconfianças tolas.
Não queres da noite para o dia ser um médium de alto grau como Nostradamus e outro qualquer.
É preciso aprender para depois praticar, até chegar ao acerto.
Nada é de uma hora para outra.
Tudo tem seu tempo certo. Não se preocupe que o seu chegará na medida do seu grau de evolução.
Às vezes me pergunto como o homem pode duvidar do próprio homem, só porque ele não pode vê-lo.
Todos somos filhos do mesmo Pai. Todos somos irmãos.
Quais são as diferenças?
Nenhuma, digo eu.
Somos cegos no orgulho, na vaidade e na ignorância.
Quando aprendemos o que é a vida, nos sentimos tão pequenos, tão insignificantes, perto da grandeza que nos envolve.
Sei que é justa a desconfiança. Todos temos o direito de errar, mas pode crer que não estamos aqui para brincar com você.
Tudo que falamos é a mais pura verdade.
Pela orientação de duas pessoas que você tanto admira.
Uma é seu avô Paulo, a outra é quem coordena os trabalhos Luis Carlos.
Então para que desconfiar?


Um abraço do irmão Paulo.

Autor: Paulo (espírito)                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             Médium: M. A. Neves
 

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