segunda-feira, 15 de junho de 2015

Os tempos passam e o homem continua a manter vícios que o desvirtuam do....



Mensagem psicografada em: 10/06/1998

Os tempos passam e o homem continua a manter vícios que o desvirtuam do caminho da fé. Busca como fosse ainda um ser primário, a felicidade na riqueza e nos bens materiais.
Descontente ainda com o que tem, procura desfrutar dos bens do próximo, pois o que julga importante para si é o acúmulo de quinquilharias que só lhe são úteis quando encarnado, e nem mesmo assim tão úteis.
Coisas que para ele se tornaram imprescindíveis, não passam de meros badulaques, e sempre deixando de lado a sua evolução, o seu aprendizado, buscando só o material e carnal.
Atira-se num poço profundo da ignorância e do egoísmo.
Mais tarde ao se despertar, verá que nada do que fez obteve algum proveito.
E começarão a se desesperar e pedir socorro, a querer a qualquer custo corrigir em segundos, erros de anos, de décadas, de séculos de uma existência inútil.
Na sua retomada ao esclarecimento, começa a bater cabeça em vários lugares, e se deparam com entidades aproveitadoras que muitas vezes se aproveitam da ingenuidade e ignorância do irmão e abusam do frágil espírito indefeso; sendo às vezes escravizado e transformado num trabalhador de falanges mágicas, que por muito custo e intervenções de entidades mais esclarecidas que rogam por estes, conseguem um auxílio, uma mão amiga que os acolhem e os sugam para o lado do bem, dando-lhes chances de recuperação.
Muitas vezes essas entidades recusam-se a ser ajudadas, muitas vezes por ignorância e até medo de enfrentar uma realidade dolorosa.
Muitos são recuperados, todos pelo amor dos que rogam por eles, e dobram-se ao aceitar a mão amiga.
São conduzidas por entidades trabalhadores de uma determinada colônia a qual o irmão seja destinada.
Sofrendo muita das vezes um tratamento médico psicológico, para restaurar seu perispírito e seu campo mental.
Após o tratamento são encaminhados ao convívio dos que lá já permanecem, são introduzidos nas escolas e nos afazeres da comunidade, que divide as tarefas de acordo com a qualificação e a capacidade de assumir determinadas obrigações.
Passadas estas etapas o espírito já adaptado começa a ter a oportunidade de refletir sobre sua passagem pelo planeta Terra, de conferir como cumprir sua tarefa a qual tinha suplicado no período pré encarnatório.
Muitos se desesperam ao ver que nada fizeram daquilo que haviam planejado, mas com auxílio dos mentores são encaminhados aos estudos mais profundos e orientados a trabalhos que ajudam a modificar a índole endurecida por várias encarnações tortuosas.
O espírito aos poucos vai tomando o curso de sua vida espiritual.
Normalmente é orientado a buscar outra encarnação. O que lhe vai requerer um outro grande preparo.
Que mais tarde iremos comentar.

Do irmão Luis Carlos


Autor: Luis Carlos (espírito)                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         Médium: M. A. Neves

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