Na
fronteira da morte
Estudo analisará
atividade cerebral dos que vivem a sensação de 'sair do corpo'.
O objetivo é
examinar 1,5 mil casos de sobreviventes para verificar se as pessoas que
tiveram suspenso o seu batimento cardíaco ou redução de atividade cerebral podem, de
fato, ter experiências de se ver fora do próprio corpo, como já foi relatado.
tiveram suspenso o seu batimento cardíaco ou redução de atividade cerebral podem, de
fato, ter experiências de se ver fora do próprio corpo, como já foi relatado.
O estudo está
previsto para durar três anos e será coordenado pela Universidad de
Southampton, no Reino Unido. Algumas pessoas dizem ter visto um túnel ou luz
forte
nessas ocasiões. Outras, dizem se lembra de observar a atividade de médicos e enfeimeiros, do teto do quarto do hospital. Par testar essa "visão de cima", os pesquisadores vão instalar prateleiras especiais em áreas de atendimento de emergência de hospitais. Elas vão conter fotografias, que só poderão ser vistas de cima.
nessas ocasiões. Outras, dizem se lembra de observar a atividade de médicos e enfeimeiros, do teto do quarto do hospital. Par testar essa "visão de cima", os pesquisadores vão instalar prateleiras especiais em áreas de atendimento de emergência de hospitais. Elas vão conter fotografias, que só poderão ser vistas de cima.
-
Se pudermos demonstrar que a consciência se mantém depois que o cérebro
"desliga", isso abre caminho para a possibilidade de que a consciência seja uma entidade separada - disse o coordenador do estudo, Sam Parnia, da Universidade de Southampton, em entrevista a BBC.
"desliga", isso abre caminho para a possibilidade de que a consciência seja uma entidade separada - disse o coordenador do estudo, Sam Parnia, da Universidade de Southampton, em entrevista a BBC.
Parnia
e outros médicos vão analisar a atividade cerebral de mais de mil sobreviventes
de ataques cardíacos e verificar se eles podem se lembrar das imagens nas fotos
das prateleiras.
- É pouco
provável que nós encontremos muitos casos em que isso aconteça, mas temos que
manter a mente aberta - contou o médico.
- E se ninguém
vir as fotos, isso vai demonstrar que essas experiências são ilusões ou representam
memórias falsas. Esse é um mistério que agora nós podemos subme-
ter a um estudo científico.
ter a um estudo científico.
Ciência
nunca explorou a questão adequadamente
Parnia trabalha corno médico em uma unidade de
terapia intensiva. Por conta de sua
experiência diária, ele observou que a cíência não explorou adequadamente a questão
da "quase-morte".
experiência diária, ele observou que a cíência não explorou adequadamente a questão
da "quase-morte".
Diferente da
percepção geral, a morte não é um momento específico
- explicou Parnia.
- É um processo
que começa quando o coração pára de bater, os pulmões param de trabalhar e o
funcionamento do cérebro é reduzido, criando essa condição médica chamada de
parada cardíaca.
Segundo o
coordenador do estudo, durante uma parada cardíaca, todos os três critérios
estão presentes. Então se segue um período de tempo, que pode durar de poucos segundos a uma hora ou mais, em que esforços médicos podem conseguir fazer com que o coração volte a bater, revertendo o processo.
estão presentes. Então se segue um período de tempo, que pode durar de poucos segundos a uma hora ou mais, em que esforços médicos podem conseguir fazer com que o coração volte a bater, revertendo o processo.
- O que as
pessoas experimentam durante esse período oferece uma oportunidade
única para entender algo que possivelmente todos experimentaremos.
única para entender algo que possivelmente todos experimentaremos.
Fonte: http://www.antigo.religiaoeveneno.org/viewtopic.php?f=1&t=17652
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