segunda-feira, 30 de março de 2015

A psicologia levada a sério é coisa incomum ao ser humano. O homem ignora o ser em forma de espírito

Mensagem psicografada em: 02/02/2000

A Psicologia do Ser

A psicologia levada a sério é coisa incomum ao ser humano.
O homem ignora o ser em forma de espírito e se bloqueia na ciência e apenas naquilo que consegue ver ou tocar.
O radicalismo e o ceticismo de alguns homens da ciência, torna a psicologia algo não muito eficaz ao ponto de se esbarrar em situações as quais a ciência do homem ainda não consegue explicar.
Formas de traumas e psicoses que vem de vidas muito além do passado recente e estão entranhadas no íntimo do psíquico, não são penetradas pela ciência cética. O bloqueio não é rompido e a situação se agrava com o decorrer de novas crises e a insalubridade das situações criadas.
O ceticismo chega ao ponto de diagnosticar traumas básicos como doenças psíquicas inventadas através da insolubidade de situações e condições que não conseguem atravessar o conhecimento e as barreiras impostas pela ciência dos ceticos.
Apesar de alguns já estarem se afastando do ceticismo e aceitando terapias novas que conseguem admitir a existência de outras vidas no passado.
Começa-se a chegar a caminhar numa direção em que se abrem pespectivas para um leque de opções em que o ser humano é algo muito além de um corpo de carne com espírito.
Através das dificuldades, os campos vão se abrindo e a importância do saber começa a ultrapassar o conhecimento dos que querem ir além.

José Luis


Autor: José Luis (Espírito)                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 
Médium: M. A. Neves 

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