Mensagem
psicografada em: 15/09/1999
Aprender a
perdoar é o primeiro passo para se libertar do mal.
Se não
conseguirmos nos libertarmos do mal, nós nos igualamos aos que o praticam.
Não somos
juízes, nem poderes assim possuímos para julgar ninguém.
Não somos
capacitados a dizer o que é certo ou errado, se ainda não conseguimos nos
firmar na extremidade do certo.
Não somos
perfeitos, e cometemos deslizes, que nos fazem refletir no mal que nos fazem e
aos que nos cercam.
Não somos
dignos de dizer que sejamos seres melhores ou piores que aqueles que nos fazem.
Precisamos
lembrar que temos um passado e que este pode ser um passado sujo ou até mais
cruel que o ferro que nos feriu.
A prática do
mal é um reflexo não só de um passado como de nossos atos e vibrações.
O meio nos faz
parte de um campo vibratório e esse campo nos remete a situações que estão às
vezes fora de nosso cotidiano e ou campo vibratório.
Mas como
fazemos parte de uma sociedade, temos um campo vibratório coletivo que exerce
pressão pela maioria.
Não quer dizer
que estejamos escravos da coletividade, mas participantes desta.
E quando em
determinadas ações vibramos de acordo com um campo baixo é o mesmo que
atirarmos lenha em uma fogueira.
Não
necessitamos de termos nos apegados ao medo. O que passamos são reflexos de uma
virada de milênio.
Os portais se
abrem e é dada a liberdade, e ao mesmo tempo lhe é cortada.
Nem todos que
se vão, fazem parte dessa leva de maus espiritos, mas fazem parte da
coletividade na qual se alcance.
Estão
interligados entre si, que por pendências passadas ou por carma de outras
existências.
Não importam
as origens dos problemas.
Mas se
qualificam de maneira a se resolverem por nosso intermédio.
Então quanto
mais luz transmitimos, mas vibração positiva expandimos. Melhor estaremos
vibrando para combater e reprimir as baixas vibrações.
Do irmão que muito vos ama Paulo.
Autor: Paulo (Espírito)
Médium: M.
A. Neves
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