Espiritismo: o consolador
prometido
O
Espiritismo nos ensina a conjugar, na prática, os verbos: amar e conhecer.
O avanço
tecnológico está – hodiernamente – realizando maravilhas!... Sem embargo, o ser
humano continua perdido no intricado báratro existencial, movendo-se com dificuldade
em busca da saída do labirinto que o ameaça com suas estreitas paredes.
Pressionado
pelos fatores externos e injunções internas do “Self ” profundo, perde-se o
homem no vórtice dos interesses palpáveis do materialismo em detrimento dos “Tesouros
do Céu”, inalienáveis quão imperecíveis.
As religiões
tradicionais e as filosofias não oferecem soluções que lhe estabilizem as
emoções no patamar da serenidade...
Dois verbos
precisam ser conjugados em todos os tempos e modos a fim de que o desiderato da
existência possa ser atingido: amar e conhecer. Tal a proposta apresentada pela
Doutrina Espírita e, por isso mesmo, dentre outras muitas razões, é ela o “Consolador”
prometido pelo
Meigo Pastor
Celeste há dois milênios. O Espiritismo nos ensina a conjugar esses dois verbos
que, aliados ao trabalho incessante no Bem com Jesus, facultar-nos-á a definitiva
alforria espiritual.
Portanto,
para que possamos encontrar a saída do labirinto existencial e, ao mesmo tempo encontrar
a “porta estreita” que oferece passagem aos remansosos apriscos divinos, há que
se percorrer as abendiçoadas páginas do Pentateuco Kardequiano, das quais
podemos extratar as variegadas nuanças das consoladoras mensagens dos Imortais,
que nos indicam, com segurança, o roteiro a seguir.
Só assim,
encontraremos, finalmente, as pegadas d`Aquele que é o Caminho, a Verdade e a
Vida abundante...
Portanto,
sem Jesus e Kardec, “Porta” e “Chave” de nossa emancipação espiritual, jamais
lograríamos nos desvencilhar das trevas nas quais estávamos mergulhados há
milênios.
Notamos
assim, quão importante é a recomendação do Espírito de
Verdade1: “espíritas,
amai-vos; espíritas, instruí-vos”, recomendação essa que vem ratificar aqueloutra
do Condutor Maior de nossas
Almas, lavrada
há dois milênios: “amai-vos uns aos outros”.
Eis aí o
roteiro da redenção que nos está assinalado pela misericórdia do Pai Celestial.
A Doutrina Espírita nos oferece o mapa para percorrê-lo com segurança e sem
desvios.
r1. KARDEC, Allan. O Evangelho Seg. o
Espiritismo. 125.ed. Rio: FEB, 2006, cap. V, item 5, § 5º.
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