sábado, 28 de janeiro de 2017

NOVA ESPIRITUALIDADE TERRESTRE

NOVA ESPIRITUALIDADE TERRESTRE





Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos?
Perguntas capitais que, mais do que nunca, uma pequena parte da atual humanidade está tentando responder.
A Terra, após milhões de anos, vive sua transição para um padrão vibracional superior ao atual, apropriadamente denominado como expiação e provas. Mas será que nossa humanidade irá conseguir dar o mesmo salto quântico?
A Terra tem, aproximadamente, 4,56 bilhões de anos, sendo que a vida teve início aqui a cerca de 1 bilhão de anos depois, período em que o planeta foi acalmado de sua efervescente criação, onde as forças telúricas agiam com todo o vigor. Somente há 3 milhões de anos, surgiu a raça hominal, representada pelo Australoptecos.
A lenta evolução dos primeiros homens tornou a Terra um planeta interessante para outras civilizações que vieram para cá com diversos propósitos.
Assim, surge a Lemuria, depois, aportam os nibiruanos em busca de recursos para salvar seu planeta. Estes, com a finalidade de ter mão de obra, criam o híbrido Homo sapiens, em cujos corpos encarnam evolucionários terrestres e exilados de Capela.
Estava decretada a evolução da humanidade.
Mas o caráter belicoso reinante agia como um freio na evolução moral dos hominais e o Cristo planetário, Jesus, convoca voluntários de planetas desta galáxia para um novo salto quântico. Nasce a Atlântida e surge o Homo sapiens sapiens que, após um impulso em todos os campos da evolução extraordinário, se perde na ambição e causa a catástrofe conhecida como Grande Diluvio, provocando a desconexão do hominal com a Fonte Criadora e gerando um recomeço árduo. Declarada planeta proibido, a Terra fica isolada das civilizações mais avançadas e a humanidade é convidada a evoluir a duras penas. Isso faz com que rebelados do sistema do Dragão elejam a Terra como nova morada e, aportando na África, são considerados deuses pelos hominais. Seu caráter rebelado propicia uma aliança com os seres empedernidos no mal que reinavam nos umbrais da Terra e formam uma aliança que governa o planeta até hoje.
Contudo, a Terra e os seres que aqui vivem não foram abandonados pela Luz e avatares vieram para trazer caminhos novos e esperança.
Notadamente Jesus cuja exemplificação da Lei da Fraternidade fundou as bases para a atual transição.
Ainda que pese a maioria esmagadora da humanidade, encarnada e desencarnada, estar sobrevivendo apenas ao invés de viver em plenitude. Há um percentual crescente de hominais que se apercebem da necessidade de evoluir e que evoluir só ocorre através da compreensão do amor fraterno, do combate ao medo que é a causa de todos os erros de caráter que apresentamos e a pedra mol de todo carma que criamos.
Ainda, há um percentual decrescente de hominais rebelados e empedernidos no mal. Mas eles não querem abrir mão do poder que têm. Esta verdadeira guerra mento-emocional cria uma massa crítica densa e perigosa para o planeta e exilio já começa para aqueles que não se apercebem da Luz Maior. O reflexo na crosta é a crescente banalização da violência, da miséria e do egoísmo. Se cresce o número de exilados, cresce o número de seres especiais que começam a encarnar nesta atual humanidade para trazer novos conhecimentos em todos os campos e cujo caráter superior será o guia para a próxima raça a viver na Nova Terra.
As dimensões que hoje existem neste planeta serão sensivelmente modificadas e a Luz será cada vez mais percebida. Cegos de alma irão ver e surdos de coração irão ouvir.
A esperança já pode ser sentida mesmo na crosta planetária e os ventos da fraternidade já entoam a sinfonia da paz que aqui se estabelecerá.
Agora, falta pouco.

Por Mônica de Medeiros.