sábado, 7 de janeiro de 2017

A pobreza de um espírito que não enxerga nada ao seu lado, que só vê a si e mais nada.



Mensagem psicografada em: 13/10/1999

A pobreza de um espírito que não enxerga nada ao seu lado, que só vê a si e mais nada.
Incapaz de se separar do ter e aprender o seu lado ser.
Não são só pessoas más ou vingativas, ou então egoístas. São necessariamente espíritos com pouco aprendizado no seu grau evolutivo.
Não conseguiram se desvencilhar por completo do estágio animal e ainda guardam no seu íntimo instintos como os dos animais, que buscam apenas se defender e sobreviver no seu habitat natural.
Espíritos ainda tão primitivos capazes de matar ou atacar como animais que brigam pela caça.
Os pobres ainda carregam todas aquelas hostis lembranças no seu interior, vivas como se fossem ontem eles os animais selvagens das florestas.
Mas a única maneira de evoluírem é vivendo encarnados no meio de outros, que sejam mais evoluídos, por pouco que seja, mas que através do convívio  o mais adiantado possa passar algo para o mais atrasado, formando uma cadeia evolutiva.
Não quero dizer que isso ocorra em apenas uma encarnação ou duas. Apenas como fato ilustrativo de uma maneira evolutiva, ilustrativa ao ponto de dizer como aproximação de um indígena ao homem aculturado “evoluído”.
O mais experiente ensina ou orienta o mais atrasado.
Não querendo também dizer que este acerte logo de princípio as ideias do outro, sem retrucar ou combater seu pensamento diferente.
Não são dias, nem anos que modificam a maneira de pensar e viver de um ser.
São também fases e etapas diferentes encontradas de um lado da vida encarnada e do outro da vida do espírito.
Um mesclado que se faz subir degrau a degrau de uma longa escadaria.
Irmã Julieta

Autor: Julieta (Espírito)  
Médium: M. A. Neves

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