Mensagem psicografada em:
13/10/1999
A pobreza de
um espírito que não enxerga nada ao seu lado, que só vê a si e mais nada.
Incapaz de se
separar do ter e aprender o seu lado ser.
Não são só
pessoas más ou vingativas, ou então egoístas. São necessariamente espíritos com
pouco aprendizado no seu grau evolutivo.
Não
conseguiram se desvencilhar por completo do estágio animal e ainda guardam no
seu íntimo instintos como os dos animais, que buscam apenas se defender e
sobreviver no seu habitat natural.
Espíritos
ainda tão primitivos capazes de matar ou atacar como animais que brigam pela
caça.
Os pobres
ainda carregam todas aquelas hostis lembranças no seu interior, vivas como se
fossem ontem eles os animais selvagens das florestas.
Mas a única
maneira de evoluírem é vivendo encarnados no meio de outros, que sejam mais
evoluídos, por pouco que seja, mas que através do convívio o mais adiantado possa passar algo para o
mais atrasado, formando uma cadeia evolutiva.
Não quero
dizer que isso ocorra em apenas uma encarnação ou duas. Apenas como fato ilustrativo
de uma maneira evolutiva, ilustrativa ao ponto de dizer como aproximação de um
indígena ao homem aculturado “evoluído”.
O mais experiente
ensina ou orienta o mais atrasado.
Não querendo
também dizer que este acerte logo de princípio as ideias do outro, sem retrucar
ou combater seu pensamento diferente.
Não são dias,
nem anos que modificam a maneira de pensar e viver de um ser.
São também
fases e etapas diferentes encontradas de um lado da vida encarnada e do outro
da vida do espírito.
Um mesclado
que se faz subir degrau a degrau de uma longa escadaria.
Irmã Julieta
Autor: Julieta (Espírito)
Médium:
M. A. Neves
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