quinta-feira, 27 de outubro de 2016

CASAMENTO SEM ACASO


CASAMENTO SEM ACASO
Adésio Alves Machado





Nem todos  sentem  e  veem  o  funcionamento  da  lei  divina,  agindo  sobre  nós,  da  mesma maneira, tudo depende do grau de entendimento que se possui.
Bastante desconfortados nos sentimos quando lemos na literatura espírita a conceituação da existência de casamento fortuito. Consideramos insustentável tal afirmação caso tenhamos um entendimento equilibrado de como funciona a lei de Deus.
A infelicidade matrimonial  estaria  nas  mãos  do  “acaso”,  restando  apenas  um caminho as “vítimas do acaso”, qual seja o cancelamento do laço conjugal, e sair em busca de um outro.
Sabemos que iremos desagradar alguns irmãos que acreditam em “acaso” no casamento, o que lamentamos.  Contudo, a  verdade  precisa  sair  em  socorro  de  milhares  de  pessoas  que devem estar com esta falsa conceituação doutrinária, competindo-nos levar-lhes o que extraímos das Veneráveis Vozes.
Divulgar o “acaso” no casamento seria fomentar a indústria do desquite e do divórcio. Sem embargo, estaríamos contribuindo para a destruição do casamento, banalizando-o como querem muitos, levando o caos às famílias, elas que são a base da Família Universal.
Fala-se  na  existência  de  cinco  tipos  de  casamentos:
acidentais, provacionais, sacrificiais, afins  e  transcendentes.  Concordamos  plenamente  com os  últimos  quatro  tipos.  Com  relação  ao primeiro, os acidentais, somos diametralmente opostos. Usaremos a lógica e a razão.
O  casamento  se  estabelece  sob  a  proteção  divina,  e obedece  uma  supervisão  Espiritual que  fornece  todos  os  recursos  e  meios  para  que  o  espírito  encontre  a  sua  felicidade.  Duro  é admitir  que  haveria  de  permeio  o  “acaso”  no  casamento,  o  nada  intervindo  na  vontade  de  um DEUS onipotente, presciente, providenciário, amoroso, justo e bom como no-Lo mostrou JESUS.
O  primeiro  e  mais  convincente  argumento,  capaz  de  destruir  na  base  o  casamento  por “acaso”,  é a existência da Presciência Divina. Ora, desde o instante em que temos a certeza de que DEUS sabe o que acontecerá daqui a pouco com tudo existente nesse cosmo infinito, onde encaixar, utilizando a lógica e o bom senso, o “acaso”? Fere-se frontalmente a lógica e a razão, sendo, portanto, irracional o conceito.
Emmanuel  diz:  “É,  imprescindível,  contudo,  examinara  transitoriedade  das  ligações corpóreas,  ponderando  que  não  existem  uniões  casuais  no  lar  terreno”  (1).  Emmanuel  foge  da palavra  “casamento”,  englobando,  dessarte,  toda  e  qualquer  união  afetiva,  seja  oficializada  ou não, seja a primeira, a segunda ou mais.
O  Espírito  André  Luiz:  “Quanto  ao  divórcio,  segundo os  nossos  conhecimentos  no  Plano
Espiritual, somos de parecer não deva ser facilitado ou estimulado entre os homens, porque não existem  na  Terra  uniões  conjugais, legalizadas  ou  não (realçamos),  sem  vínculos  graves  no princípio da responsabilidade assumida em comum”. (2)
Desfaz-se  um  casamento  somente  quando  se  deseja  evitar  um  mal  maior,  como  por exemplo  um  crime,  um  suicídio,  um  descalabro  moral na  família,  ou  o  cumprimento  de  uma missão.
Importa lembrar que não nascemos com a finalidade de sermos maridos, esposas, mães, pais, filhos, filhas, avós, avôs, tios, tias, etc., mas irmãos, segundo Jesus conceituou em Mateus 23:8.
Fosse  o  acaso  no  casamento  uma  realidade,  todo  o  trabalho  dos  Espíritos  Técnicos  em Reencarnação seria jogado fora, nada adiantou se preocuparem em estabelecer um programa de vida,  porque  o  nosso  esquecimento  anulará  a  iniciativa  deles!  Ora,  é  passar  certificado  de incompetência para os Embaixadores do CRISTO, ou não é? Programam com detalhes e depois não têm como fazer para que a programação seja executada?! Conceber tal situação, é para nós impossível  porque irracional. É querer medir a capacidade dos Espíritos Superiores com a bitola humana.
Os  Espíritos  Guias  aproveitam  as  circunstâncias  para  intervir  na  vida  do  seu  protegido, colocando-o diante do programa preestabelecido. Continuar, depois, aí sim, é do livre arbítrio do comprometido, do faltoso. Quem vem abraçar a religião espírita é colocado dentro do Espiritismo.
No entanto, prosseguir nele é do livre arbítrio do tutelado.
Ainda  de  Emmanuel:  “De  qualquer  modo,  é  forçoso  reconhecer  que  não  existem  no mundo  conjugações  afetivas,  sejam  elas  quais  forem, sem  raízes  nos  princípios  cármicos,  nos quais nossas responsabilidades são esposadas em comum”.
Nosso  livre  arbítrio  exercemos  no  mundo  espiritual .  Por  que  seria  lá e  não  cá?  É  no mundo  espiritual  que,  livres  de  quaisquer  implicações  e  pressões  terrenas,  sentimo-nos  melhor apoiados  para  traçar  os  nossos  planos  futuros.    usufruímos  o  auxílio  imprescindível  dos Espíritos  Técnicos  em  Reencarnação,  teremos  uma  detalhada  retrospectiva  do  presente  e  do passado, do que realizamos de certo e de errado...
As carências, lacunas evidenciam-se.  Lá escolhemos: o cônjuge; onde residir; o que corrigir moralmente; a que religião ligar-se; a  que  nível  socioeconômico  pertenceremos;  a  quem  perdoar...  Feito  este  levantamento  de nossas necessidades, elabora-se a nova reencarnação com a nossa anuência, quando para isso temos condições evolutivas, ou nos sujeitamos aos Técnicos em Reencarnações.
Os    acontecimentos    marcantes    de    nossa    próxima    reencarnação    são    previstos, programados, mais ainda aqueles capazes de influenciarem em nossa moral. A tarefa, pois, dos Técnicos  em  Reencarnação,  é  a  de  nos  colocar  frente a  frente  com  esses  compromissos.
Concluído este trabalho, compete-nos seguir ou não, utilizando o nosso livre arbítrio aqui.. Seria  o  casamento,  realmente,  algo  assim  tão  importante  que  sempre  merecesse  uma programação  antes  do  retorno  à  carne?  Ter  filhos  também?  Ser  pai  e  ser  mãe  pode  ser considerado  como  um “...grandíssimo dever e que envolve, mais do que pensa o homem, a sua responsabilidade  quanto  ao  futuro”.  Paternidade  é, portanto,  “uma  verdadeira  missão”,  como asseveraram os Espíritos Superiores a Allan Kardec, em “O Livro dos Espíritos”, na perg.853.
Percebe-se que casamento é algo de muita responsabilidade para ser exposto ao “acaso”.
Evidencia-se  mais  que  a  missão  não  pode  ficar  na  dependência  do  “acaso”,  mas  sim  de  uma programação  devidamente  elaborada  para  que  o  objetivo  reencarnatório  possa  redundar  no progresso do Espírito. E a missão somente terá condição de ser bem programada se realizada no mundo espiritual, como vamos percebendo.
Para muitos toda dificuldade está no fato de que DEUS prevê o futuro e o homem não (O Livro  dos  Espíritos  perg.579).  Repitamos:  se  DEUS  sabe  antecipadamente  o  que  nos  sucederá, anula,  e  totalmente,  a  imaginária  acidentalidade  do casamento  ou  da  união  afetiva.
Quando  o homem  ou  a  mulher  acha  que  está  “acidentalmente”  se casando  com  essa  ou  aquela  pessoa, está, na realidade, unindo-se com a pessoa determinada pela Lei Divina.
Com  a  resposta  à  pergunta  459,  no  mesmo  livro,  ficamos  sabendo  que  os  Espíritos influem  em  nossas  vidas  muito  mais  do  que imaginamos,  e  que,  de  ordinário,  são  eles  que  nos dirigem.  Se  assim  acontece,  qual  seria  a  dificuldade  da  nossa  programação  ser  posta  diante  de nós pelos Espíritos Superiores? Não vemos, absolutamente, nenhuma impossibilidade nisso. É do nosso  livre  arbítrio  seguir  adiante  ou  desistir,  deixar-nos  arrastar  ou  não  pelas  pressões  do mundo.
DEUS seria muito limitado se não conseguisse fazer com que duas criaturas se casassem aqui,  quando  no  passado,  mais  ainda  do  que  hoje,  os pais  terrenos  impunham  os  casamentos aos seus filhos sem a mínima possibilidade de lhes ser dada a escolha, à mulher principalmente.
O  momento  tecnológico  que  ora  atravessamos  pode  ajudar  no  discernimento,  caso  tudo quanto      foi   expresso   não   tenha   mudado   opiniões   inconsistentes,   porque   ilógicas   sobre casualidade   no   casamento.   Surgiu   a   informática,  a   Internet   com   a   sua   parafernália   de instrumentos.  São aparelhos  inventados  pelo  homem, difíceis  de  serem  concebidos  por  nós, afastados  que  estamos  de  seus  mínimos  detalhes.  A  verdade  é  que  o  computador  contém milhões de informações que nos chegam de imediato bastando um simples “clique”. Operam-se, nessas  horas,  mudanças  radicais,  surgem  pastas,  arquivos  contendo  uma  variedade  enorme  de elementos. Quer dizer: nisto, todo homem acredita ser possível realizar. Agora, DEUS ser capaz de acionar  o  seu  poder,  os  seus  recursos,  utilizar-se  dos  Espíritos  que  atuam  tanto  em  nossas vidas a ponto de nos dirigir, malgrado a nossa desobediência, e fazer com que duas pessoas se juntem afetivamente aqui, não pode, é impossível? Fica, pelo menos para nós que não admitimos tal  impossibilidade  de  DEUS,  que  ELE,  “a  inteligência  suprema,  a  causa  primeira  de  todas  as coisas”, tudo pode, muito mais realizar do que apenas unir dois espíritos aqui. 
Incomoda-nos asperamente perceber a minimização do poder de DEUS. Como a potência divina  mostra-se  inconcebível  pelo  homem,  ele  admite  ser  impossível  para  DEUS  realizar  esses encontros entre duas pessoas. 
Pergunta  472  de  “O  Livro  dos  Espíritos”  é  oportunidade  para  sabermos  que,  quando  os Espíritos  nos  atraem  ao  mal  se  limitam  a  aproveitaras  circunstâncias  existentes  ou  também  as criam, induzindo, mau grado nosso, para aquilo que cobiçamos. 
Perguntamos,  diante  de  tal  resposta:  No  nosso  mundo as  pessoas  são  impelidas  para  o casamento,  às  uniões  afetivas  apenas  pelo  amor,  ou entram  em  jogo  outros  interesses  como  a beleza  física,  o  prestígio,  o poder, o dinheiro...?
 Quantos maridos e esposas somente passam a conhecer melhor suas companhias depois que estão morando juntos? Isto acontece porque foram movidos  pelas  circunstâncias,  pelas  aparências,  pelos  interesses  egoísticos  armazenados  no passado, e não pela simpatia, pela afinidade de gostos, de ideias, de prazeres... .
Raciocinemos:  se  Espíritos  inferiores  podem  criar  situações  embaraçosas  para  nos  atrair para esta ou aquela tomada de posição, por que motivo os Espíritos Superiores, Eles que atuam como Ministros de DEUS, como nos dizem as respostas às perguntas 113, 558, 562a e 910 de “O Livro dos Espíritos”, não poderiam, achar-se-iam incapacitados?
Ainda podemos raciocinar sobre a resposta à pergunta 388, elaborada nestes termos: “Os encontros, que costumam dar-se, de algumas pessoas e que comumente se atribuem ao acaso, não  seriam  efeito  de  uma  certa  relação  de  simpatia? ”  Meditemos  a  resposta:  “Entre  os  seres pensantes há ligação que ainda não conheceis. O magnetismo é o piloto desta ciência, que mais tarde  compreendereis  melhor”.  O  magnetismo  e  seus  escaninhos,  ainda  desconhecidos  pelo homem, servem como uma luva no nosso caso, ou não?
De Emmanuel apreciemos ainda: “O colégio familiar tem suas origens sagradas na esfera espiritual.  Em  seus  laços,  reúnem-se  todos  aqueles que  se  comprometeram,  no  Além,  a desenvolver na Terra uma tarefa construtiva de fraternidade real e definitiva”.(5). 
Não  poderiam  ser  as  “forças  cegas”  quem  nos  dirigiriam  para  o  casamento,  ainda  mais quando surgem os filhos. Ora, são Espíritos retornando ao palco da vida terrena sem nada terem a  ver  com  seus  pais?  Viverão  num  ambiente  que  nada fizeram  por  merecê-lo?  Estes  filhos também  estariam  sujeitos  a  conviver  conosco  sem  uma programação,  tudo  na  base  do “virem-se, o problema é de vocês?”
O acaso é o nada (6), e como poderia o nada interferir em nossos destinos, quando a vida na Terra, a nossa reencarnação tem a finalidade de nos fazer avançar na senda da perfeição?.(7)
Não  abandonemos  Emmanuel:  “O  matrimônio  na  Terra  é sempre  uma  resultante  de determinadas  resoluções  tomadas na  vida  do  infinito (realçamos),  antes  da  reencarnação  dos Espíritos,  seja  por  orientação  dos  mentores  mais  elevados,  quando  a  entidade  não  possui  a indispensável  educação  para  manejar  as  suas  próprias  faculdades,  ou  em  consequência  de compromissos  livremente  assumidos  pelas  almas,  antes  de  suas  novas  experiências  no  mundo; razão  pela  qual os  consórcios  humanos  estão  previstos  na  existência dos  indivíduos (realçamos), no quadro escuro das provas expiatórias, ou no acervo de valores das missões que regeneram e santificam”.(8)
Obsequiou-nos Camilo, mentor de Raul Teixeira: 1 - “ ...não ocorrem episódios referentes à lei divina à revelia do Criador. Os renascimentos poderão ser chamados “acidentais”, porque se deram dentro de contextos que a sociedade familiar não esperava, ou que o casal não desejava, de  modo  consciente;  2  -  o  modo  de  vida  do  reencarnante,  seu  estilo  de  vida,  muitas  vezes  não exteriorizados,  mas  alimentados  no  íntimo,  onde  residem  desejos  e  se  nutrem  fantasias,    o haviam condicionado  ao  episódio,  dito  inesperado  ou acidental;  3  -  a  “lei  do  acaso”,  tão  bem defendida pela estatística, não tem sentido ( realçamos )no campo da vida moral, onde a cada um é dado conforme suas obras”.(9)
Com  a  excelente  obra  do  Dr.  Vitor  Ronaldo  Costa  (10),  reforçamos  nossos  argumentos:
“Do  ponto  de  vista  espiritual,  a  gravidez  não  é  um acontecimento  casual,  simples  fruto  biológico de  um  relacionamento  sexual  fortuito  como  alguns  imaginam.  O  ser  humano,  depositário  da centelha  divina,    é  gerado  com  a  devida  aquiescência  de  Deus  e,  portanto,  uma  gestação jamais  pode  ser  considerada  inoportuna  em  virtude  de  suas  repercussões  transcendentais”.
Raciocinemos:  se  Deus  tudo  sabe  e  pode,  como  admitir  uma  gestação  casual?  Para  ocorrer  a gestação  não  tem de haver casamento ou uma união sexual entre homem e mulher? Como tais acontecimentos transcendentais podem ficar sob o jugo do acaso se o acaso é o nada?
Utilizemos   a   palavra   abalizada   da   Venerável   Joanna de   Ângelis:   “Os   filhos   são programados  na  esfera  extrafísica  da  vida,  tendo-se em  vista  as  injunções  crédito-débito, defluentes  das  reencarnações  passadas”.(11)  Raciocinemos:  para  haver  nascimento  de  filhos, haverá ou não necessidade de casamento ou união de um homem e uma mulher?
O que mais dizer para eliminar dúvidas sobre o “acaso” no casamento? Sinceramente, não sabemos.  Nossa  palavra  é  por  demais  insignificante, mas    trouxemos  a  de  Espíritos  Nobres, merecedoras,  sem  embargo,  da  melhor  das  nossas  atenções.  Assim  sendo,  confessamos publicamente   a   nossa   ignorância,   mas   ressaltamos   a
sabedoria   de   Espíritos   Superiores desencarnados  como  Emmanuel,  André  Luiz,  Camilo  e  Joanna  de  Ângelis.  Ficaremos  com  eles ou com os que defendem a existência do acaso no casamento?
Ao  ferimos  o  cônjuge  ou  alguém  com  quem  mantivemos
um  relacionamento  afetivo,  já programamos  (um  “acaso”)  um  novo  encontro,  no  futuro,  na  outra  reencarnação.  E  Joanna  de
Ângelis  afirma:  “Não  renascestes  ali  por  circunstância  anacrônica  ou  casual  -  Não  resides  com uma  família  problema  por  fator  fortuito  nem  por  engano  dos  Espíritos  Egrégios  -  Escolhestes, antes  do  retorno  ao  veículo  físico,  aqueles  que  dividiriam  contigo  as  aflições  superlativas  e  os próprios  desenganos  -  Solicitastes  a  bênção  da  presença  dos  que  te  cercam  em  casa,  para
librares com segurança nos cimos para onde rumas” (12)
Querendo esclarecer, ainda mais, vamos ao livro de Suely Caldas Schubert “Visão Espírita para  o    Milênio”,  quando  encontramos,  do  Prof.  César  Reis,  à  página  42,  o  seguinte,  se referindo às famílias e logicamente aos casamentos: “Costumamos dizer que há um processo de otimização  nas  reencarnações, que  não  acontecem  por  acaso.    um  sentido  em  reencarnar. Portanto  é  difícil  aceitar  que  seja  um  processo  meramente  aleatório,  casual,  acidental” (realçamos).
Fizemos  o  nosso  esforço  para  que  nos  encaminhemos  na  vida  com  mais  equilíbrio.
Resultados? Estão com Deus.
Chegando  perto  do  final  vale  ainda  aditar:  “Uma  teoria  não  pode  ser  aceita  como verdadeira senão com a cláusula de satisfazer a razão e dar conta de todos os fatos que abrange; se um só fato lhe trouxer desmentido, é que não contém a verdade absoluta” (13).
Deixaremos consignada uma explicação para uma pergunta que deve estar fervilhando na cabeça de muitos(as) leitores(as): “E quando se tem um ou mais casamentos ou uniões afetivas?” Respondemos sem pestanejar um milímetro: Tudo quanto se aplica a um casamento se aplica a vários.  Deus  não  ignora  que  um  homem  ou  uma  mulher terá  várias  uniões  afetivas,  sabe  sim.
Sabe  que  um  cônjuge  abandonaria  o  lar  e  partiria na busca de outra companhia que o levaria à felicidade conjugal.

Bibliografia:
(1) Livro “Pão Nosso”, edição FEB, autor espiritual Emmanue
l, psicografia de Chico Xavier, pág.246.
(2) Livro “Evolução em dois mundos”, autor espiritual And
ré Luiz, psicografia de Chico Xavier, edição FEB, 2ª
parte, pag.186.
(3) Livro “Vida e Sexo”, autor espiritual Emmanuel, psicog
rafia Chico Xavier, cap. 7, pag.35.
(4) Livro  “O  Livro  dos  Espíritos”,  perguntas  258,399,859
a,  866,  872  e  984,  autoria  de    Allan  Kardec,  edição FEB, tradução Guillon Ribeiro.
(5) Livro “O Consolador”, autor espiritual Emmanuel, edi
ção FEB, psicografia Chico Xavier, perg. 175.
(6) Livro “O Livro dos Espíritos”, perg.8, edição FEB, tra
dução Guillon Ribeiro.
(7) id ibidem pergs. 132 e 133
(8) Livro “O Consolador” , autor espiritual Emmanuel, ps
icografia de Chico Xavier, perg.179, edição FEB.
(9) Livro  “Desafios  e  Educação”,  autor  espiritual  Camilo
,  psicografia  de  Raul  Teixeira,  edição  da  Editora Frater.
(10) Livro  “Gerenciando  as  Emoções”    À  Luz  da  Sabedoria  Cr
ística,  da  Editora  Otimismo  Ltda,    Parte caso 16.
(11) Livro  “Leis  Morais  da  Vida”,  psicografia  de  Divaldo
Pereira  Franco,  cap.  Lei  de  Reprodução,  Editora Livraria Alvorada, por Joanna de Ângelis. 
(12) Livro “Dimensões da Verdade”, Espírito Joanna de Ângel
is, psicografia de Divaldo Pereira Franco, cap. “Dentro do Lar”, pag.164.
(13) Livro “O Céu e o Inferno” , 21ª edição da FEB, Kardec, Allan, pagina 17.
(Artigo originalmente publicado na Revista Internacional de Espiritismo em março de
2003)



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