CASAMENTO SEM ACASO
Adésio Alves Machado
Nem todos sentem
e veem o
funcionamento da lei
divina, agindo sobre
nós, da mesma maneira, tudo depende do grau de
entendimento que se possui.
Bastante
desconfortados nos sentimos quando lemos na literatura espírita a conceituação da
existência de casamento fortuito. Consideramos insustentável tal afirmação caso
tenhamos um entendimento equilibrado de como funciona a lei de Deus.
A
infelicidade matrimonial estaria nas
mãos do “acaso”,
restando apenas um caminho as “vítimas do acaso”, qual seja o
cancelamento do laço conjugal, e sair em busca de um outro.
Sabemos que
iremos desagradar alguns irmãos que acreditam em “acaso” no casamento, o que
lamentamos. Contudo, a verdade
precisa sair em
socorro de milhares
de pessoas que devem estar com esta falsa conceituação
doutrinária, competindo-nos levar-lhes o que extraímos das Veneráveis Vozes.
Divulgar o
“acaso” no casamento seria fomentar a indústria do desquite e do divórcio. Sem embargo,
estaríamos contribuindo para a destruição do casamento, banalizando-o como
querem muitos, levando o caos às famílias, elas que são a base da Família
Universal.
Fala-se na
existência de cinco
tipos de casamentos:
acidentais,
provacionais, sacrificiais, afins e transcendentes. Concordamos
plenamente com os últimos
quatro tipos. Com
relação ao primeiro, os acidentais,
somos diametralmente opostos. Usaremos a lógica e a razão.
O casamento
se estabelece sob
a proteção divina,
e obedece uma supervisão
Espiritual que fornece todos
os recursos e
meios para que
o espírito encontre
a sua felicidade.
Duro é admitir que
haveria de permeio
o “acaso” no
casamento, o nada
intervindo na vontade
de um DEUS onipotente,
presciente, providenciário, amoroso, justo e bom como no-Lo mostrou JESUS.
O primeiro
e mais convincente
argumento, capaz de destruir na
base o casamento
por “acaso”, é a existência da Presciência
Divina. Ora, desde o instante em que temos a certeza de que DEUS sabe o que acontecerá
daqui a pouco com tudo existente nesse cosmo infinito, onde encaixar,
utilizando a lógica e o bom senso, o “acaso”? Fere-se frontalmente a lógica e a
razão, sendo, portanto, irracional o conceito.
Emmanuel diz:
“É, imprescindível, contudo,
examinara transitoriedade das
ligações corpóreas,
ponderando que não
existem uniões casuais
no lar terreno”
(1). Emmanuel foge da
palavra “casamento”, englobando,
dessarte, toda e qualquer união
afetiva, seja oficializada
ou não, seja a primeira, a segunda ou mais.
O Espírito
André Luiz: “Quanto
ao divórcio, segundo os
nossos conhecimentos no
Plano
Espiritual,
somos de parecer não deva ser facilitado ou estimulado entre os homens, porque
não existem na Terra
uniões conjugais,
legalizadas ou não (realçamos), sem
vínculos graves no princípio da responsabilidade assumida em
comum”. (2)
Desfaz-se um
casamento somente quando
se deseja evitar
um mal maior,
como por exemplo um
crime, um suicídio,
um descalabro moral na
família, ou o
cumprimento de uma missão.
Importa
lembrar que não nascemos com a finalidade de sermos maridos, esposas, mães, pais,
filhos, filhas, avós, avôs, tios, tias, etc., mas irmãos, segundo Jesus
conceituou em Mateus 23:8.
Fosse o
acaso no casamento
uma realidade, todo
o trabalho dos
Espíritos Técnicos em Reencarnação seria jogado fora, nada
adiantou se preocuparem em estabelecer um programa de vida, porque
o nosso esquecimento
anulará a iniciativa
deles! Ora, é
passar certificado de incompetência para os Embaixadores do
CRISTO, ou não é? Programam com detalhes e depois não têm como fazer para que a
programação seja executada?! Conceber tal situação, é para nós impossível porque irracional. É querer medir a capacidade
dos Espíritos Superiores com a bitola humana.
Os Espíritos
Guias aproveitam as
circunstâncias para intervir
na vida do
seu protegido, colocando-o diante
do programa preestabelecido. Continuar, depois, aí sim, é do livre arbítrio do comprometido,
do faltoso. Quem vem abraçar a religião espírita é colocado dentro do
Espiritismo.
No entanto,
prosseguir nele é do livre arbítrio do tutelado.
Ainda de
Emmanuel: “De qualquer
modo, é forçoso
reconhecer que não
existem no mundo conjugações
afetivas, sejam elas
quais forem, sem raízes
nos princípios cármicos,
nos quais nossas responsabilidades são esposadas em comum”.
Nosso livre
arbítrio exercemos no
mundo espiritual . Por
que seria lá e
não cá? É no mundo espiritual
que, livres de
quaisquer implicações e
pressões terrenas, sentimo-nos
melhor apoiados para traçar
os nossos planos
futuros. Lá usufruímos
o auxílio imprescindível dos Espíritos
Técnicos em Reencarnação,
teremos uma detalhada
retrospectiva do presente
e do passado, do que realizamos
de certo e de errado...
As carências,
lacunas evidenciam-se. Lá escolhemos: o
cônjuge; onde residir; o que corrigir moralmente; a que religião ligar-se; a que
nível socioeconômico pertenceremos; a
quem perdoar... Feito
este levantamento de nossas necessidades, elabora-se a nova
reencarnação com a nossa anuência, quando para isso temos condições evolutivas,
ou nos sujeitamos aos Técnicos em Reencarnações.
Os acontecimentos marcantes
de nossa
próxima reencarnação são
previstos, programados, mais ainda aqueles capazes de influenciarem em
nossa moral. A tarefa, pois, dos Técnicos
em Reencarnação, é
a de nos
colocar frente a frente
com esses compromissos.
Concluído
este trabalho, compete-nos seguir ou não, utilizando o nosso livre arbítrio
aqui.. Seria o casamento,
realmente, algo assim
tão importante que
sempre merecesse uma programação antes
do retorno à
carne? Ter filhos
também? Ser pai
e ser mãe
pode ser considerado como
um “...grandíssimo dever e que envolve, mais do que pensa o homem, a sua
responsabilidade quanto ao futuro”.
Paternidade é, portanto, “uma
verdadeira missão”, como asseveraram os Espíritos Superiores a
Allan Kardec, em “O Livro dos Espíritos”, na perg.853.
Percebe-se
que casamento é algo de muita responsabilidade para ser exposto ao “acaso”.
Evidencia-se mais
que a missão
não pode ficar
na dependência do
“acaso”, mas sim
de uma programação devidamente
elaborada para que
o objetivo reencarnatório possa
redundar no progresso do Espírito.
E a missão somente terá condição de ser bem programada se realizada no mundo
espiritual, como vamos percebendo.
Para muitos
toda dificuldade está no fato de que DEUS prevê o futuro e o homem não (O Livro dos
Espíritos perg.579). Repitamos:
se DEUS sabe
antecipadamente o que
nos sucederá, anula, e
totalmente, a imaginária acidentalidade
do casamento ou da
união afetiva.
Quando o homem
ou a mulher
acha que está
“acidentalmente” se casando com
essa ou aquela
pessoa, está, na realidade, unindo-se com a pessoa determinada pela Lei
Divina.
Com a resposta à
pergunta 459, no
mesmo livro, ficamos
sabendo que os
Espíritos influem em nossas
vidas muito mais
do que imaginamos, e
que, de ordinário,
são eles que
nos dirigem. Se assim
acontece, qual seria
a dificuldade da
nossa programação ser
posta diante de nós pelos Espíritos Superiores? Não vemos,
absolutamente, nenhuma impossibilidade nisso. É do nosso livre
arbítrio seguir adiante
ou desistir, deixar-nos
arrastar ou não
pelas pressões do mundo.
DEUS seria
muito limitado se não conseguisse fazer com que duas criaturas se casassem aqui, quando
no passado, mais
ainda do que
hoje, os pais terrenos
impunham os casamentos aos seus filhos sem a mínima
possibilidade de lhes ser dada a escolha, à mulher principalmente.
O momento
tecnológico que ora
atravessamos pode ajudar
no discernimento, caso
tudo quanto já foi
expresso não tenha
mudado opiniões inconsistentes, porque
ilógicas sobre casualidade no
casamento. Surgiu a informática, a Internet com
a sua parafernália de instrumentos. São aparelhos
inventados pelo homem, difíceis de
serem concebidos por
nós, afastados que estamos
de seus mínimos
detalhes. A verdade é
que o computador
contém milhões de informações que nos chegam de imediato bastando um
simples “clique”. Operam-se, nessas
horas, mudanças radicais,
surgem pastas, arquivos
contendo uma variedade
enorme de elementos. Quer dizer:
nisto, todo homem acredita ser possível realizar. Agora, DEUS ser capaz de acionar o
seu poder, os
seus recursos, utilizar-se
dos Espíritos que
atuam tanto em
nossas vidas a ponto de nos dirigir, malgrado a nossa desobediência, e
fazer com que duas pessoas se juntem afetivamente aqui, não pode, é impossível?
Fica, pelo menos para nós que não admitimos tal
impossibilidade de DEUS,
que ELE, “a
inteligência suprema, a causa primeira
de todas as coisas”, tudo pode, muito mais realizar do
que apenas unir dois espíritos aqui.
Incomoda-nos
asperamente perceber a minimização do poder de DEUS. Como a potência divina mostra-se
inconcebível pelo homem,
ele admite ser
impossível para DEUS realizar
esses encontros entre duas pessoas.
Pergunta 472
de “O Livro
dos Espíritos” é
oportunidade para sabermos
que, quando os Espíritos
nos atraem ao mal se
limitam a aproveitaras
circunstâncias existentes ou
também as criam, induzindo, mau
grado nosso, para aquilo que cobiçamos.
Perguntamos, diante
de tal resposta:
No nosso mundo as
pessoas são impelidas
para o casamento, às
uniões afetivas apenas
pelo amor, ou entram
em jogo outros
interesses como a beleza
física, o prestígio,
o poder, o dinheiro...?
Quantos maridos e esposas somente passam a conhecer
melhor suas companhias depois que estão morando juntos? Isto acontece porque
foram movidos pelas circunstâncias, pelas
aparências, pelos interesses
egoísticos armazenados no passado, e não pela simpatia, pela afinidade
de gostos, de ideias, de prazeres... .
Raciocinemos: se
Espíritos inferiores podem
criar situações embaraçosas
para nos atrair para esta ou aquela tomada de posição,
por que motivo os Espíritos Superiores, Eles que atuam como Ministros de DEUS,
como nos dizem as respostas às perguntas 113, 558, 562a e 910 de “O Livro dos
Espíritos”, não poderiam, achar-se-iam incapacitados?
Ainda
podemos raciocinar sobre a resposta à pergunta 388, elaborada nestes termos:
“Os encontros, que costumam dar-se, de algumas pessoas e que comumente se
atribuem ao acaso, não seriam efeito
de uma certa
relação de simpatia? ”
Meditemos a resposta:
“Entre os seres pensantes há ligação que ainda não
conheceis. O magnetismo é o piloto desta ciência, que mais tarde compreendereis melhor”.
O magnetismo e
seus escaninhos, ainda
desconhecidos pelo homem, servem
como uma luva no nosso caso, ou não?
De Emmanuel
apreciemos ainda: “O colégio familiar tem suas origens sagradas na esfera espiritual. Em
seus laços, reúnem-se
todos aqueles que se
comprometeram, no Além,
a desenvolver na Terra uma tarefa construtiva de fraternidade real e
definitiva”.(5).
Não poderiam
ser as “forças
cegas” quem nos
dirigiriam para o
casamento, ainda mais quando surgem os filhos. Ora, são
Espíritos retornando ao palco da vida terrena sem nada terem a ver
com seus pais?
Viverão num ambiente
que nada fizeram por
merecê-lo? Estes filhos também
estariam sujeitos a
conviver conosco sem
uma programação, tudo na
base do “virem-se, o problema é
de vocês?”
O acaso é o
nada (6), e como poderia o nada interferir em nossos destinos, quando a vida na
Terra, a nossa reencarnação tem a finalidade de nos fazer avançar na senda da
perfeição?.(7)
Não abandonemos
Emmanuel: “O matrimônio
na Terra é sempre
uma resultante de determinadas resoluções
tomadas na vida do
infinito (realçamos), antes da
reencarnação dos Espíritos, seja
por orientação dos
mentores mais elevados,
quando a entidade
não possui a indispensável educação
para manejar as
suas próprias faculdades,
ou em consequência
de compromissos livremente assumidos
pelas almas, antes
de suas novas
experiências no mundo; razão
pela qual os consórcios
humanos estão previstos
na existência dos indivíduos (realçamos), no quadro escuro das
provas expiatórias, ou no acervo de valores das missões que regeneram e
santificam”.(8)
Obsequiou-nos
Camilo, mentor de Raul Teixeira: 1 - “ ...não ocorrem episódios referentes à
lei divina à revelia do Criador. Os renascimentos poderão ser chamados
“acidentais”, porque se deram dentro de contextos que a sociedade familiar não
esperava, ou que o casal não desejava, de
modo consciente; 2
- o modo
de vida do
reencarnante, seu estilo de
vida, muitas vezes
não exteriorizados, mas alimentados
no íntimo, onde
residem desejos e se
nutrem fantasias, já o
haviam condicionado ao episódio,
dito inesperado ou acidental;
3 - a
“lei do acaso”,
tão bem defendida pela
estatística, não tem sentido ( realçamos )no campo da vida moral, onde a cada um
é dado conforme suas obras”.(9)
Com a
excelente obra do Dr. Vitor
Ronaldo Costa (10),
reforçamos nossos argumentos:
“Do ponto
de vista espiritual,
a gravidez não
é um acontecimento casual,
simples fruto biológico de
um relacionamento sexual
fortuito como alguns
imaginam. O ser
humano, depositário da centelha
divina, só é
gerado com a
devida aquiescência de
Deus e, portanto,
uma gestação jamais pode
ser considerada inoportuna
em virtude de
suas repercussões transcendentais”.
Raciocinemos: se
Deus tudo sabe
e pode, como
admitir uma gestação
casual? Para ocorrer
a gestação não tem de haver casamento ou uma união sexual entre
homem e mulher? Como tais acontecimentos transcendentais podem ficar sob o jugo
do acaso se o acaso é o nada?
Utilizemos a
palavra abalizada da
Venerável Joanna de Ângelis:
“Os filhos são programados na
esfera extrafísica da
vida, tendo-se em vista as injunções
crédito-débito, defluentes
das reencarnações passadas”.(11) Raciocinemos:
para haver nascimento
de filhos, haverá ou não necessidade
de casamento ou união de um homem e uma mulher?
O que mais
dizer para eliminar dúvidas sobre o “acaso” no casamento? Sinceramente, não sabemos. Nossa
palavra é por
demais insignificante, mas trouxemos
a de Espíritos
Nobres, merecedoras, sem embargo,
da melhor das
nossas atenções. Assim
sendo, confessamos publicamente a
nossa ignorância, mas
ressaltamos a
sabedoria de
Espíritos Superiores desencarnados como
Emmanuel, André Luiz,
Camilo e Joanna
de Ângelis. Ficaremos
com eles ou com os que defendem a
existência do acaso no casamento?
Ao ferimos
o cônjuge ou
alguém com quem
mantivemos
um relacionamento afetivo,
já programamos (um “acaso”)
um novo encontro,
no futuro, na
outra reencarnação. E
Joanna de
Ângelis afirma:
“Não renascestes ali
por circunstância anacrônica
ou casual -
Não resides com uma
família problema por
fator fortuito nem
por engano dos
Espíritos Egrégios -
Escolhestes, antes do retorno
ao veículo físico,
aqueles que dividiriam
contigo as aflições
superlativas e os próprios
desenganos - Solicitastes
a bênção da
presença dos que
te cercam em
casa, para
librares com
segurança nos cimos para onde rumas” (12)
Querendo
esclarecer, ainda mais, vamos ao livro de Suely Caldas Schubert “Visão Espírita
para o
3º Milênio”, quando
encontramos, do Prof.
César Reis, à
página 42, o
seguinte, se referindo às famílias
e logicamente aos casamentos: “Costumamos dizer que há um processo de otimização nas
reencarnações, que não acontecem
por acaso. Há
um sentido em
reencarnar. Portanto é difícil
aceitar que seja
um processo meramente
aleatório, casual, acidental” (realçamos).
Fizemos o
nosso esforço para
que nos encaminhemos
na vida com
mais equilíbrio.
Resultados?
Estão com Deus.
Chegando perto
do final vale
ainda aditar: “Uma
teoria não pode
ser aceita como verdadeira senão com a cláusula de
satisfazer a razão e dar conta de todos os fatos que abrange; se um só fato lhe
trouxer desmentido, é que não contém a verdade absoluta” (13).
Deixaremos
consignada uma explicação para uma pergunta que deve estar fervilhando na cabeça
de muitos(as) leitores(as): “E quando se tem um ou mais casamentos ou uniões
afetivas?” Respondemos sem pestanejar um milímetro: Tudo quanto se aplica a um
casamento se aplica a vários. Deus não
ignora que um
homem ou uma
mulher terá várias uniões
afetivas, sabe sim.
Sabe que
um cônjuge abandonaria
o lar e partiria
na busca de outra companhia que o levaria à felicidade conjugal.
Bibliografia:
(1)
Livro “Pão Nosso”, edição FEB, autor espiritual Emmanue
l,
psicografia de Chico Xavier, pág.246.
(2)
Livro “Evolução em dois mundos”, autor espiritual And
ré
Luiz, psicografia de Chico Xavier, edição FEB, 2ª
parte,
pag.186.
(3)
Livro “Vida e Sexo”, autor espiritual Emmanuel, psicog
rafia
Chico Xavier, cap. 7, pag.35.
(4)
Livro “O
Livro dos Espíritos”,
perguntas 258,399,859
a, 866,
872 e 984,
autoria de Allan
Kardec, edição FEB, tradução
Guillon Ribeiro.
(5)
Livro “O Consolador”, autor espiritual Emmanuel, edi
ção
FEB, psicografia Chico Xavier, perg. 175.
(6)
Livro “O Livro dos Espíritos”, perg.8, edição FEB, tra
dução
Guillon Ribeiro.
(7)
id ibidem pergs. 132 e 133
(8)
Livro “O Consolador” , autor espiritual Emmanuel, ps
icografia
de Chico Xavier, perg.179, edição FEB.
(9)
Livro “Desafios e
Educação”, autor espiritual
Camilo
, psicografia
de Raul Teixeira,
edição da Editora Frater.
(10)
Livro “Gerenciando as
Emoções” – À
Luz da Sabedoria
Cr
ística, da
Editora Otimismo Ltda,
2ª Parte caso 16.
(11)
Livro “Leis Morais
da Vida”, psicografia
de Divaldo
Pereira Franco,
cap. Lei de Reprodução, Editora Livraria Alvorada, por Joanna de Ângelis.
(12)
Livro “Dimensões da Verdade”, Espírito Joanna de Ângel
is,
psicografia de Divaldo Pereira Franco, cap. “Dentro do Lar”, pag.164.
(13)
Livro “O Céu e o Inferno” , 21ª edição da FEB, Kardec, Allan, pagina 17.
(Artigo
originalmente publicado na Revista Internacional de Espiritismo em março de
2003)
Nenhum comentário:
Postar um comentário