domingo, 4 de dezembro de 2016

A batalha de um só homen



Mensagem psicografada em: 21/03/2001

A batalha de um só homen

Na guerra que falamos, só um homen luta e enfrenta inimigos aos quais só a ele é visível.
Muitos são os adversários a se enfrentar, e cada um armado de maneira a que possa nos atingir e desequilibrar, para que num futuro possa nos destruir.
Cega-nos a visão da vida ou conturba a nossa trajetória.
O inimigo se disfarça e se camufla para não ser percebido.
Não sendo inatingível, refuga-se em artimanhas a nos confundir.
Ergue a nós mesmos, o inimigo nos suplanta a fome de conquista e a conformidade da derrota.
Somos nós os nossos inimigos, disfarçados de crise econômica, de depressões, de doenças graves ou de “mortes” repentinas.
Nos maquiamos como o vilão, que quer nos derrotar, e muitas das vezes acertamo-o como verdadeiro.
Espelhamo-nos no erro como se fosse o certo e acabamos a nos afundar em algo que não é a verdade de cada um de nós.
Ninguém é derrotado se não se deixar derrotar e nem ninguem morre repentinamente sem se deixar morrer.
Não sendo um suicídio, mas um desprendimento equacionado pelo sofrimento ou dor ou ambos fatores que não importam agora.
A fragilidade é nossa, é interna e não externa.
Existem fatores externos que podem colaborar, mas não são capazes de nos atingir, a menos que nós permitamos a sua presença.
Não estamos livres de A ou B ou C de nos perturbarem, mas somos capazes de enfrentá-los e reagirmos.
Se nos equilibrarmos e nos mantivermos sadios física e mentalmente, a proteção e a força que buscamos está dentro de nós, apenas não sabemos como usá-la ou então apenas nos descuidamos e não visamos o nosso erro.

Irmão Antônio Maria

Autor: Irmão Antônio Maria
Médium: M. A. Neves

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