Mensagem psicografada em:
21/03/2001
A
batalha de um só homen
Na guerra que
falamos, só um homen luta e enfrenta inimigos aos quais só a ele é visível.
Muitos são os
adversários a se enfrentar, e cada um armado de maneira a que possa nos atingir
e desequilibrar, para que num futuro possa nos destruir.
Cega-nos a
visão da vida ou conturba a nossa trajetória.
O inimigo se
disfarça e se camufla para não ser percebido.
Não sendo
inatingível, refuga-se em artimanhas a nos confundir.
Ergue a nós
mesmos, o inimigo nos suplanta a fome de conquista e a conformidade da derrota.
Somos nós os
nossos inimigos, disfarçados de crise econômica, de depressões, de doenças
graves ou de “mortes” repentinas.
Nos maquiamos
como o vilão, que quer nos derrotar, e muitas das vezes acertamo-o como
verdadeiro.
Espelhamo-nos
no erro como se fosse o certo e acabamos a nos afundar em algo que não é a
verdade de cada um de nós.
Ninguém é
derrotado se não se deixar derrotar e nem ninguem morre repentinamente sem se
deixar morrer.
Não sendo um
suicídio, mas um desprendimento equacionado pelo sofrimento ou dor ou ambos
fatores que não importam agora.
A fragilidade
é nossa, é interna e não externa.
Existem
fatores externos que podem colaborar, mas não são capazes de nos atingir, a
menos que nós permitamos a sua presença.
Não estamos
livres de A ou B ou C de nos perturbarem, mas somos capazes de enfrentá-los e
reagirmos.
Se nos
equilibrarmos e nos mantivermos sadios física e mentalmente, a proteção e a
força que buscamos está dentro de nós, apenas não sabemos como usá-la ou então
apenas nos descuidamos e não visamos o nosso erro.
Irmão Antônio
Maria
Autor:
Irmão Antônio Maria
Médium:
M. A. Neves
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