Mensagem psicografada em:
19/04/2000
Tudo
começou há muito tempo atrás, quando cada um de nós estava em um seio materno
diferente. Cada um com um estilo de vida diferente do outro, mas nossos laços
se cruzaram e modificaram nossa trajetória.
Cada
um pôs em risco sua nova oportunidade.
O
ódio se criou entre nós e ele nos levou ao fim de mais uma jornada na Terra.
Mais
uma vez nossos destinos se cruzaram, agora num laço mais forte. No seio de uma
única família.
Agora
eu como um filho agitado incorporado aquela família como adotivo.
Conseguimos
melhorar nossa convivência, mas nossa ganância mais uma vez nos afastou, mas já
não era o ódio que nos afastava, agora era a inveja.
E
mais outra oportunidade nos foi dada.
Com
papéis invertidos, um de nós era o pai e o outro a mãe e eu mais uma vez o
filho.
Num
nascimento precipitado, quase que indesejado.
Agora
nossas diferenças eram em relação ao ciúme que meu pai sentia em relação a mim
com minha mãe, nos afastou um pouco mas não nos separou.
Conseguimos
conviver em uma existência, quase praticamente juntos.
E
mais outra oportunidade nos foi dada, e agora eu estava no lugar de pai daquela
família. E aquele que um dia foi meu pai e meu irmão, agora era minha esposa.
Nossa
convivência foi tumultuada, mas conseguimos conviver até a separação.
De
maneira traumática fiquei só com meus filhos até o fim de meus dias nesta
existência.
Depois
disso voltamos a nos cruzar em várias existências e até a discordar e nos
desviar por um caso ou outro, mas nos livramos dos desafetos que nos rondavam
os sentimentos e nos afastavam do nosso crescimento evolutivo.
Hoje
cada um busca o crescimento e acelera a volta à Terra, para que possamos passar
para uma nova etapa em nossas vidas.
Quem
sabe algum dia possamos voltar a estar juntos de novo, mas isso só Deus e os
senhores do carma poderão dizer.
Espero
que minhas lembranças apesar de resumidas e sucintas no relatar, sirvam de
alerta aqueles que ignoram os resíduos de outras vidas. Mesmo que distantes,
elas sempre nos levam ao futuro seja alegre ou doloroso.
Da
amiga que vos fala e não quer se identificar.
Autor: Desconhecido
Médium:
M. A. Neves
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