Mensagem psicografada em:
07/10/1998
A vida passa e
cada vez mais se faz necessário falar de amor. Não adianta fechar os olhos e
seguir em frente, que a dor lhe perseguirá.
Enfrentar toda
e qualquer dificuldade de frente, fortalece e cria instrumentos que estimulam a
formação do amor.
O homem já
sensível jamais se recusa a ajudar seu próximo. Por mais que o bom senso lhe
ecoe as ideias, redobra-se e curva-se ao sentimento.
O sentimento
já lhe é tão forte que ele supera os preconceitos e as maledicências populares.
Nenhum mal lhe
atinge, nenhuma ofensa lhe mágoa. Sua alma repleta de amor supera todas as
dificuldades e lhe acalenta o coração de amor.
Este também
erra, também enfrenta sua barreira interna, mas com mais facilidade a superar.
Odiado por
muitos e temido por poucos, o amos une os homens ao mesmo tempo que a dor os
aproxima.
Amor e dor pontos
chave da evolução do homem, irmãs mútuas de alento e sofrimento que estimulam
como um empurrão o homem à evolução.
Nem todos
aceitam, mas muitos hão de provar o gosto amargo da dor para aprender a amar,
que não seja ao próximo mas a si mesmo.
Difíceis são
aquelas almas rebeldes que quando livres da dor tornam-se em recaída e voltam a
praticar os mesmos erros, se não em proporções e escalas maiores.
Terão mais uma
vez que retornar a dor para que se aproximem do amor até a ele se acostumarem.
Os anos e o
amor passam e a necessidade do sofrimento humano cada vez se faz mais
necessário.
Não que Deus
goste de ver seus filhos sofrendo, mas como todo bom Pai dá oportunidade a seus
filhos de crescer, de reconhecer seus erros e repará-los, muitas das vezes
sofrendo com os mesmos.
Mas isso se
faz necessário.
Do irmão
Antônio Bezerra.
Médium: M. A. Neves
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