sexta-feira, 11 de março de 2016

Hoje sabemos que o homem é capaz de dominar várias coisas na ciência e na filosofia,



Mensagem psicografada em:30/08/1998

Hoje sabemos que o homem é capaz de dominar várias coisas na ciência e na filosofia, mas também sabemos a dificuldade a qual o homem tem de aceitar a “morte”.
De compreender sua importância e seus benefícios para o espírito.
O homem cria máquinas que quase pensam, mas não dominam a “morte”.
Não aceita a existência de uma continuidade da vida após o desencarne.
Se aceitasse a condição de vida após o desencarne, solucionaria vários dos seus problemas na terra.
Muitas doenças poderiam ser curadas, muitos loucos poderiam voltar ao normal de sua consciência.
Muitas divergências e rixas poderiam ser contornadas.
Mas não, o homem dominador, controlador das máquinas, não pode admitir uma força maior, superior a tudo e a todos que possa criar, fazer e desfazer o que quiser.
Força tão poderosa que cria toda a vida do planeta, deste e de outros muito mais distantes.
Que homem é este que estuda a ciência sem dar ouvidos a mesma?
Será que só podemos acreditar naquilo que podemos ver e tocar?
Será que só possuímos estes quatro sentidos? Será que os outros sentidos destinados a pessoas especiais ou será que eles são normais?
Todos possuímos todos os sentidos, apenas uns aceitam e desenvolvem estes sentidos, outros ignoram ou rejeitam, fazendo-se passar desapercebidos por toda sua encarnação.
Também neste mundo vamos ver aqueles que se aproveitam dos seus sentidos “especiais”, que de especiais nada tem.
Buscam tirar proveito da sua visão apurada ou de seus sentidos desenvolvidos para tirar proveitos financeiros ou de outras espécies.
A estes que são dada liberdade também mais tarde lhe será cobrada o uso indevido da mesma.
Aos poucos o planeta está se cercando de pessoas com os sentidos desenvolvidos. Serão estes os seres que povoarão a Terra do futuro?
Serão os habitantes do planeta no terceiro?

Mensagem do irmão Luis Carlos



Autor: Luis Carlos (espírito)  
Médium: M. A. Neves                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           

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