O Farol Sublime
No vale das sombras observam-se irmãos em constante
angústia, em deploráveis frustrações atribuídas certamente ao seu próprio
caráter.
Nas sinuosas amarguras, as voltas do arrependimento transformador outros tantos infelizes na busca incessante da paz para as tormentas do coração.
Não nos curvemos diante do contentamento esmagador do egoísmo que cega, pois a mordaça que cala a voz da verdade é momentânea, estado que não perpetua, e assim o lugar preparado na eternidade somente se atribui de certo ao amor que ameniza a dor do aflito.
Ao fechar os olhos na alegria da humilde prece, sentiremos os mesmos se abrirem para a verdade na coragem de espírito indulgente, e então já não viveremos em falso, mas na certeza que traz o alívio para as feridas alheias, o remédio que cura as chagas do orgulho sempre insensato.
O amor que represamos no coração, eleva a falta do equilíbrio necessário ao mundo na delicada intenção para quebrar o ciclo vicioso do ódio.
Ao fazermos da compaixão um instrumento de dedicação para acalmar os sofrimentos dos outros, sobre tudo daqueles a quem constantemente abatem-se as desilusões diárias, viveremos a solução para a problemática das nossas próprias angústias, e, portanto na caridade que encontra nas lágrimas que enxuga o amor que transforma, observando no Cristo o farol a guiar na sublime estrada do aperfeiçoamento.
Paz e bem
Nas sinuosas amarguras, as voltas do arrependimento transformador outros tantos infelizes na busca incessante da paz para as tormentas do coração.
Não nos curvemos diante do contentamento esmagador do egoísmo que cega, pois a mordaça que cala a voz da verdade é momentânea, estado que não perpetua, e assim o lugar preparado na eternidade somente se atribui de certo ao amor que ameniza a dor do aflito.
Ao fechar os olhos na alegria da humilde prece, sentiremos os mesmos se abrirem para a verdade na coragem de espírito indulgente, e então já não viveremos em falso, mas na certeza que traz o alívio para as feridas alheias, o remédio que cura as chagas do orgulho sempre insensato.
O amor que represamos no coração, eleva a falta do equilíbrio necessário ao mundo na delicada intenção para quebrar o ciclo vicioso do ódio.
Ao fazermos da compaixão um instrumento de dedicação para acalmar os sofrimentos dos outros, sobre tudo daqueles a quem constantemente abatem-se as desilusões diárias, viveremos a solução para a problemática das nossas próprias angústias, e, portanto na caridade que encontra nas lágrimas que enxuga o amor que transforma, observando no Cristo o farol a guiar na sublime estrada do aperfeiçoamento.
Paz e bem