sexta-feira, 10 de junho de 2016

Por Que Um Casal Tem Um Filho Autista?

Por Que Um Casal Tem Um Filho Autista?

 

                   Dr. Ricardo Di Bernardi rhdb11@gmail.com


Não se trata de um acaso biológico. Os pais que recebem em seu lar um espírito com essa característica tem uma história pregressa que os une a essa situação. Em geral, estão bastante compromissados com esse espírito.
As ligações dos pais com seu filho costumam ter componentes tanto provacionais como expiatórios e de missão. Em cada caso a situação tem nuances muito específicas, mas decorre de delicado e minucioso planejamento reencarnatório proposto pela espiritualidade superior.
Uma pessoa portadora de comportamento autista traz essa peculiaridade de vidas anteriores?
Qualquer característica psíquica mais expressiva nós as construímos ao longo das nossas existências, essas características continuam a se estruturar no período vivenciado na espiritualidade, isto é, entre as reencarnações e durante a vida atual incluindo a gestação.
O autismo é um problema cerebral ou espiritual?
Segundo diversos autores encarnados e desencarnados, o autismo é uma expressão física cerebral decorrente de uma importante desarmonia espiritual.
Qual a causa espiritual do autismo?
Amais comumente citada pelos espíritos superiores é uma desarmonia ocasionada pela postura do Espírito em se recusar, insistentemente, a reencarnar.
Como entender ou correlacionar a recusa persistente do Espírito em reencarnar com os sintomas atuais de autismo?
Como o Espírito rejeita, não admitindo em hipótese alguma o renascimento, traz em seu comportamento um aspecto de estar ausente e não adaptado à realidade da vida física.
Faz algum sentido conversar-se com um autista quando ele está dormindo?
Por quê?
É muito útil à conversação, desde que bem orientada, que se faz com um autista durante o sono.
As orientações são captadas pelo inconsciente (espírito), pois é este quem está enfermo.
Como podemos compreender que as orientações dadas durante o sono são captadas pelo espírito?
Durante o sono o córtex cerebral não atuando dá espaço para que nos comuniquemos diretamente com o Espírito.
Há alguns chakras ou centros de força que poderíamos concentrar nossa ação ao conversarmos com um autista durante o sono? E como efetuaríamos esta ação?
Sim, há alguns chakras que seriam mais específicos para intervenção. O chakra frontal (testa entre os olhos) enviando, em pensamento, uma energia luminosa azul clara e brilhante, repetindo pensamentos objetivos, simples e curtos.
Outro chakra seria o cardíaco, imaginando uma energia luminosa de cor rosa, envolvendo o coração do autista.
Quais as características da conversa que deveríamos efetuar com um autista durante o sono?
Falar devagar e com pausas. Demonstrar afetividade.
Provocar estímulos para a expressão de afetividade no autista.
Movimentar energias que estimulem o pensamento organizado.
Poderia nos dar um exemplo concreto e didático para que possamos executar com eficácia este diálogo terapêutico?
Vejamos, então, uma situação prática, lembrando que falamos bem devagar e pausadamente.
Antes, durante e depois da conversa coloque uma música suave no local.
“Estamos contentes porque você está aqui conosco;”
“Você tem muito que fazer aqui na Terra”;
“Você vai ser feliz nesta vida”;
“Nós te amamos”;“
Você é inteligente, nós sabemos (repita) que você é inteligente”;
“Você é amoroso, (repita) nós sentimos que você é amoroso;”
Conte ou crie um fato bonito, agradável ou fale de uma das belezas da natureza.
Focalize o chakra frontal do autista enviando-lhe, mentalmente, energias azuis. Continuando:
“Amanhã será sábado (repetir) é dia de...” (citar)
“Quando você acordar vai pensar em um bom dia, você vai dizer bom dia!”
“Eu vou dizer bom dia para você!”
Imagine e repita: “Uma energia agradável, bela, azul, clara e brilhante está entrando pela sua testa, sinta como uma sensação muito boa“.
Pode repetir as frases, pensar e falar na cor azul.
A seguir, focalize com sua mente o chakra cardíaco, imaginando uma energia luminosa rosa, envolvendo o coração do autista verbalizando que é uma energia de amor.
Assim:
“Agora você vai sentir a energia do nosso amor, sinta nosso amor entrando em você com esta energia cor-de-rosa...”
“Sinta a energia do carinho, fulano (diga o nome da pessoa), pense: eu gosto de fulano... (cite), eu amo... (cite ).”
“Eu sou capaz de amar. (fale devagar) eu sou capaz de gostar das pessoas.”
“Meu olhar vai dizer que eu amo as pessoas.”
Assim, por diante.
Seria de bom alvitre colocar o nome do autista nos trabalhos espirituais de irradiação?
Depende do trabalho.
Apesar de todas as intenções serem positivas e algum resultado se obter, não recomendaríamos irradiação coletiva, mas individual, isto é, específica para a pessoa ou o caso.
Há outras atividades no centro espírita que podem ser utilizadas em benefício de um autista?
Além do que foi comentado nas questões anteriores, é útil a administração de passes, água energizada, preces e sessões mediúnicas específicas de desobsessão, naturalmente sem o paciente estar presente.
Há relação importante de processo obsessivo nos portadores de autismo?
O problema, de um modo geral, não é de obsessão, mas de auto obsessão, portanto dá-se este enfoque, essa condução nos trabalhos a serem executados. São sessões mediúnicas que efetuamos com o desdobramento astral consciente dos médiuns e ação à distância sobre o mental do assistido.
Algumas pessoas consideram que a paciência seria o maior requisito para se auxiliar um autista. Em sua opinião, o que é o mais importante?
O Amor!
As crianças estão mais sujeitas aos velhos inimigos invisíveis do que os adultos, devido à sua ultra sensibilidade psíquica.
Até os sete anos de idade, elas não têm o corpo espiritual totalmente interiorizado no físico, o que ocorre gradualmente, até se tornarem adultas.
Assim, as crianças ficam expostas a distúrbios provocados pelos invisíveis, tanto amigos como inimigos, e sofrem as consequências das forças negativas de certos ambientes carregados, que as levam a crises nervosas, mudança repentina nas emoções e alteração de personalidade.
Na época escolar as perturbações aumentam, sobretudo nos dias de exames, quando os obsessores procuram dificultar a edificação espiritual e material. Este tratamento quase sempre requer complementação com os de números 1 (Passe Magnético) e 6 (Cura - atendimento pelas Falanges Médicas do Astral no corpo perispiritual). O processo de atendimento é o mesmo do tratamento nº 3 (Tratamento Antiobsessivo e afastamento de espíritos perturbados e perturbadores).
Acriança de hoje foi, há pouco tempo, um homem ou uma mulher que viveu e deixou marcas positivas e/ou negativas, amigos e inimigos. Por essa razão é que as crianças necessitam de atendimento.



 



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